Eufémia Maria é do Alentejo. Nasceu há 35 anos em casa. Já foi operária. Agora tem um negócio de ervas aromáticas. É democrata mas não vota em partidos. Joga bilhar. Escreve habitualmente aos domingos e dias feriados porque trabalha como uma moira. Tem uma oliveira velha no quintal e não há dinheiro ou subsídios que façam arrancá-la. Se o Alentejo fosse o faroeste americano gostaria de ser o primeiro xerife de saias.